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terça-feira, 4 de outubro de 2016

Unicamp cria colírio para evitar que diabéticos percam a visão

Cientistas brasileiros desenvolveram um colírio para evitar que pessoas com diabetes percam a visão.

O remédio é de prevenção e combate da degeneração gradativa que ocorre com frequência nos olhos dos diabéticos, a chamada retinopatia diabética.
O trabalho foi feito por pesquisadores das faculdades de Ciências Médicas (FCM) e de Engenharia Química da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
“A grande vantagem desse achado é o fato de não ser invasivo. Por ser tópico não implica em riscos e cria uma barreira contra as alterações neurodegenerativas que afeta os diabéticos”, explicou a pesquisadora da FCM Jacqueline Mendonça Lopes de Faria, à Agência Brasil
A pesquisa que já dura cerca de duas décadas.
“É consequência de um estudo de 20 anos para entender o mecanismo de ataque das células nervosas e de irrigação sanguínea no tecido ocular.”
Retinopatia diabética
De acordo com a pesquisadora, por causa da hiperglicemia – excesso de açúcar no sangue no organismo dos diabéticos – vários órgãos podem ser comprometidos.
Em cerca de 40% dos casos, a doença leva a complicações na retina provocadas pelo efeito tóxico da glicose.
O sistema nervoso e vascular da retina passam a ter alterações progressivas que podem levar a cegueira. “Isso ocorre, muitas vezes, justamente no momento em que a pessoa está em idade ativa.”
Atualmente, o tratamento da retinopatia diabética é feito com opções invasivas, como a fotocoagulação com laser, injeções intravítrea ou mesmo cirurgia.
A expectativa dos pesquisadores da Unicamp é que, além de servir para a cura da retinopatia diabética, a descoberta dessa tecnologia possa ser benéfica também no tratamento de outras anomalias da visão, como o glaucoma.
Eficácia
Testes em laboratórios da Unicamp comprovaram a eficácia da fórmula.
No entanto, antes de ser transformado em medicamento para a distribuição e comercialização, o colírio tem de ser submetido à fase clínica de testes, com os ensaios em seres humanos.
Ainda não há previsão de quando isso vai ocorrer porque os testes dependem do interesse de empresas em fazer o licenciamento da tecnologia junto com a agência de inovação da universidade, a Inova Unicamp.
No teste com os roedores, não foram observados efeitos colaterais e o colírio mostrou-se eficaz na proteção do sistema nervoso da retina.
Também participam da pesquisa a professora Maria Helena Andrade Santana; a pesquisadora Mariana Aparecida Brunini Rosales e a aluna de mestrado Aline Borelli Alonso.
Os estudos receberam financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), vinculada ao Ministério de Educação.
Com informações da Agência Brasil

terça-feira, 31 de maio de 2016

XIV Congresso Internacional de Catarata e Cirurgia Refrativa

Atenção clientes, durante essa semana Dra Iuçara não atenderá na Clinica Nova Visão, a mesma está participando do XIV Congresso Internacional de  Catarata e Cirurgia Refrativa, que acontecerá em São Paulo no periodo de 1 a 4 de junho. Retornando as suas atividades na semana seguinte. Informando que a clinica ficará aberta para a marcação de consultas e outros procedimentos. Maiores Informações Ligue 3522 1138

segunda-feira, 25 de abril de 2016

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Drª Iuçara Cristina A.de Oliveira

                                                                 
                                                                                                                                                                                                                                                                        Formada pelo Serviço Oftalmológico de Pernambuco             
Especialista nas Cirurgias de Catarata, Pterigio e Implante Secundário
Especialização na SEOPE- Serviço Oftalmológico de Pernambuco

Atende>
* Sousa PB - Clinica de Olhos Nova Visão - 83 3522 1138
* Cajazeiras - PB-
* Pau dos Ferros RN
Convênios:
* FUNASA
* CAMED
* AFRAFEP

Exames e Cirurgias

 Dra Iuçara realiza exames:

Refratometria, Exames para Glaucoma... 

                                               Yag laser




USG ocular, cirurgias de catarata, Pterigio, Implante segundário e adaptação de lentes de contato


 Procedimento para preparação de cirurgia de catarata




 Adaptação de lente de Contato






 Cirurgia de Pterígio
Ultrassonografia Ocular

Pterigio - Causas - Sintomas - Tratamento

Pterígio  é uma membrana fibro-vascular (popularmente conhecida como “carne no olho”) que surge sobre a córnea. Esta membrana é semelhante à conjuntiva, que é a membrana encontrada sobre a esclera e a parte interna das pálpebras.
Normalmente, o pterígio encontra-se localizado no canto interno dos olhos, mas também pode aparecer no canto externo. Embora esta lesão não apresente etiologia infecciosa, pode afetar a visão.
Sua causa não foi completamente elucidada, mas é sabido que fatores genéticos, juntamente com fatores ambientais podem favorecer o surgimento do pterígio. Dentre os fatores ambientais encontra-se a exposição ao sol, poeira e vento. Os raios ultravioletas e a irritação crônica do olho aparentemente exercem um importante papel na etiologia do pterígio.
A córnea é uma membrana transparente localizada na superfície do globo ocular e não apresenta vasos sanguíneos nem opacidades, o que possibilita a passagem da luz através dela. Já no caso do pterígio, a membrana que alastra-se para a córnea, apresenta vasos sanguíneos e tecido fibroso, podendo dificultar assim a visão, por tornar a córnea opaca (leucoma) e causar a distorção da curvatura desta (astigmatismo).
Como manifestação clínica, o pterígio, além de dificultar a visão, apresenta prurido, sensação de areia nos olhos, fotofobia, lacrimejamento e hiperemia ocular.

A progressão dessa afecção normalmente é lenta, levando anos, até acometer a superfície corneana. Certas vezes, ela pode ser mais veloz, comprometendo a visão, levando desconforto ao paciente; em outros casos, o pterígio estabiliza-se depois de desenvolver-se por um certo período, podendo manter o mesmo tamanho por muito tempo.

O tratamento da ardência e hiperemia ocular deve ser feito utilizando-se colírios adequados. Todavia, estes não apresentam a capacidade de fazer o pterígio regredir, sendo que o único tratamento comprovadamente eficaz é a remoção cirúrgica. Existem diversas técnicas cirúrgicas, sendo que algumas delas, consideradas melhores, reduzem o risco de recidiva.

CIRURGIA DE CATARATA



Dra Iuçara realizando cirurgia de catarata com equipamento de alta tecnologia

Ultrassonografia Ocular

   Diferente do aparelho mais conhecido usado para a ultrassonografia abdominal, o equipamento para realizar o ultrassom dos olhos tem características próprias para os fins oftalmológicos. Com formato parecido com o de uma grande caneta, são dois transdutores (parte que fica em contato com o corpo do paciente) para dois fins diferentes: um para avaliar a parte posterior do olho e outro para a parte anterior. Entenda como eles funcionam.

Como é feito

O exame posterior da ultrassonografia dos olhos é, em geral, feito com o paciente de olhos fechados. É aplicado colírio anestésico e um pouco de gel sobre a pálpebra, por onde o transdutor desliza enquanto o médico avalia as imagens dos olhos na tela.
Já para o anterior, os olhos costumam ficar abertos. “A sonda não pode ser coberta para que não prejudique a imagem, mas é preciso coloca-la dentro de líquido para que a onda sonora se propague. E então, como colocar líquido na frente da córnea?Aplica-se colírio anestésico e uma cuba entre as pálpebras. Com os olhos banhados em soro fisiológico, a sonda fica em contato com o soro e não encosta diretamente no olho”.

Não é um procedimento doloroso, mas caso os olhos já estejam sensíveis, é possível sentir um incômodo. O posterior costuma durar cerca de 15 minutos, enquanto o anterior tem duração que varia de 6 a 10 minutos, dependendo do caso.

O que pode detectar

Ultrassom ocular posterior – Avalia catarata, músculos retro oculares inchados, inflamação ou descolamento de retina e resultados de cirurgia de retina ou catarata. Com isso, o médico poderá ter dimensão do problema e planejar o tratamento necessário. É feito com frequência em bebês para averiguar o tamanho dos olhos na saída da maternidade.
Ultrassom ocular anterior – Possibilita enxergar lesões ou tumores na íris e na córnea. Também pode ser feito em crianças, quando apresentam manchas brancas na córnea, cisto na íris ou malformação do segmento anterior, que precise de transplante de córnea. Contudo, é mais comum em adultos para avaliar cistos, tumores de íris, corpo ciliar, profundidade de cicatrizes da córnea e cirurgia de glaucoma.

Contraindicações

Não deve fazer o exame quem estiver com o olho perfurado. “Isso acontece quando o trauma é recente ou se o transplante de córnea, por exemplo, ocasionou uma abertura na estrutura ocular”, 

Casos de dor excessiva também podem evitar o procedimento. Nessa situação, o paciente deve ser submetido à medicação e fazer um exame sem contato, como a ressonância, para fazer o ultrassom apenas quando a dor passar. Quem tem doenças infecciosas, como conjuntivite, precisa que a sonda seja protegida para não disseminar o problema.

Yag Laser

O Yag Laser é geralmente utilizado para realização de dois procedimentos:

1 - Capsulotomia posterior

A opaciodade na cápsula posterior do cristalino pode aparecer em decorrência da cirurgia de catarata com ou sem implante de lente intraocular. Ocorre uma baixa da acuidade visual, que é restabelecida após a remoção do tecido opacificado pelo laser.

2 - Iridotomia periférica

Em casos de glaucoma de ângulo fechado ou câmera estreita, há indicação de realização de um (ou mais) pequeno orifício no tecido da íris, restabelecendo um fluxo mais adequado e livre do humor aquoso que provem da câmara posteior para a câmara anterior. Em muitos casos previne a crise de glaucoma agudo e evita a iridectomia cirúrgica.
Ainda há a iridoplastia que pode ser empregada no tratamento de Iris em Platô.

Descrição do exame

Para Iridotomia não é realizada a dilatação pupilar, e para a capsulotomia ela é necessária. Ambas são realizadas somente com colírio anestésico, em caráter ambulatorial.

Equipamento


Visulas Yag-E Zeiss

Curva tensional diária

O que é

Exame que mede a pressão ocular diversas vezes ao longo de um dia.

Para que serve

Para observar a variação da pressão ocular durante o dia – ela pode ser alterada por condições de sono e luminosidade, entre outros. O exame auxilia no diagnóstico de alguns tipos de glaucoma, além de permitir monitorar o controle da pressão com medicamentos em casos de portadores de glaucoma.

Como é feito

O tonômetro é usado para fazer diversas medidas em horários diferentes (mini curva tensional) de um só dia. O médico posiciona um pequeno aparelho chamado tonômetro diretamente no globo ocular do paciente. O aparelho é encostado no olho para medir a pressão ocular.


Preparo

Necessita introdução de colírio anestésico e de um colírio contendo fluoresceína (corante amarelo), alguns minutos antes da realização de cada medida feita com o tonômetro.

Valores de referência


Considera-se como valores de referência para normalidade a medida da tonometria entre 10 mmHg e 20/22 mmHg.

Refratometria Automática Computadorizada


Exame para estudo inicial das condições ópticas do olho, fornecendo a avaliação quantitativa da miopia, hipermetropia e astigmatismo. É um exame indolor, não atrapalha a visão e de rápida execução. Geralmente não necessita de acompanhantes.

O que é

Refratometria Automática Computadorizada é exame tem como finalidade o estudo das condições ópticas do sistema visual, permitindo a avaliação quantitativa objetiva da presença de miopia, astigmatismo e hipermetropia.

Indicações

 Pacientes com Miopia, hipermetropia e astigmatismo.


Orientações

É um exame indolor, não atrapalha a visão e de rápida execução. Geralmente não necessita de acompanhantes.

terça-feira, 2 de junho de 2015

Fundo de olho ou fundoscopia: como é realizado? Quem deve fazer? O que este exame pode diagnosticar?

Em que consiste o exame de fundo de olho?
O exame de fundo de olho (fundoscopia ou oftalmoscopia) consiste em examinar as artérias, veias e nervos da retina através dos meios transparentes do olho (salvo em caso de patologias) que se interpõem entre o médico e aretina. A retina localiza-se na parte posterior do globo ocular e tem como função transformar o estímulo luminoso em estímulo nervoso que permite a visão. Além de propiciar um diagnósticolocal, o exame da retina permite avaliar alguns aspectos da saúde do indivíduo de uma maneira geral, concentrando-se especialmente no nervo óptico, nos vasos retinianos e na sua região central, denominadamácula. O exame de fundo de olho é a melhor forma de analisar o estado de nossos vasos sanguíneos sem utilizar um método invasivo.


Como é realizado o exame de fundo de olho?
O aparelho que o médico usa nesse exame é chamado oftalmoscópio, o qual projeta um feixe de luz no interior do olho e, mediante a reflexão dessa luz na retina, permite observar suas estruturas. Para facilitar e ampliar avisão da retina o médico geralmente usa um colírio que dilata a pupila ocular. Essa dilatação, especialmente se muito intensa, ocasiona posteriormente uma fotofobia (aversão à luminosidade), que faz com que o paciente tenha que aguardar algum tempo antes de expor-se à claridade.
Existem dois tipos de fundoscopia:
  • Direta: realizada pelo clínico geral que se vale de um aparelho simples e portátil, do qual se obtém uma imagem aumentada quinze vezes, mas com um campo de visão mais restrito.
  • Indireta: geralmente realizada pelo oftalmologista, com equipamentos mais complexos, que gera uma imagem com ampliação menor, mas que permite uma visualização mais ampla da retina.
Quem deve fazer o exame de fundo de olho?
A fundoscopia faz parte da rotina no consultório dos oftalmologistas é um meio prático e fácil de avaliar a situação clínica de vários órgãos e fornecer informações sobre o desenvolvimento de algumas doenças. O exame pode ser feito em pessoas de qualquer idade. Bebês, prematuros ou não, cujas mães sofreram infecções durante a gestação devem ser submetidos ao exame, que pode, além disso, revelar a presença de tumores e de doenças locais ou sistêmicas. Em adultos, o exame de fundo de olho é importante para o diagnóstico de doenças locais e para a detecção precoce de enfermidades sistêmicas (hipertensão arterial, diabetes e patologias neurológicas, entre outras). No envelhecimento, o exame pode detectar o surgimento de drusas (depósitos de cristais brancos ou levemente amarelados) na retina, que podem levar à cegueira, e degenerações maculares próprias da idade.
Quais são as principais doenças que podem ser diagnosticadas ou acompanhadas por meio da fundoscopia?
As principais doenças que podem ser diagnosticadas ou acompanhadas por meio do exame de fundo de olho são:

Exame de fundo de olho ajuda na prevenção de diversas doenças




Miopia

A miopia é um dos mais freqüentes erros de refração que afeta a visão à distância. A miopia ocorre porque a imagem visual não é focada diretamente na retina, mas à frente da mesma. O problema pode ter origem porque o olho é grande ou o cristalino tem uma distância focal curta e quem tem torna-se depende de recursos ópticos para corrigir esse erro de refração.






Para quem tem miopia, os objetos distantes ficam embaçados e difíceis de serem visualizados, conforme a intensidade do problema.


A miopia pode ser estacionária ou progressiva e os sintomas mais evidentes são: dificuldade para identificar objetos afastados, assistir a filmes, dirigir automóveis e muito mais. A capacidade visual parece melhorar fechando um pouco os olhos, mas a miopia não corrigida devidamente pode provocar dores de cabeça, lacrimejamento ou tensão ocular. 

Os tipos de miopia descritos são: miopia congênita, miopia patológica, miopia de índice, miopia noturna e a falsa miopia e miopia instrumental.

Causas

Alguns estudos mostraram que a miopia pode ser causada devido a uma sobrecarga do olho em trabalhos realizados muito perto. A miopia aparece também antes dos 20 anos de idade, mas também pode ser herdada geneticamente. Por outro lado, existem pesquisadores que apontam a relação de vários fatores, incluindo os ambientais, como causa desse problema.

Tratamento


Geralmente, são receitados óculos de grau ou adaptadas lentes de contato para compensar o erro de refração. Nos últimos anos, a cirurgia refrativa para miopia tem sido bem-sucedida e comprovada, no entanto deve ser devidamente analisado cada caso antes de se fazer a intervenção. As principais técnicas são: Lasik, PRK, RK ou anéis intracorneais e todas visam alterar a curvatura da córnea, tornando-a mais esférica e, desta forma, corrigir a miopia.

Atendimento com hora marcada

Sousa PB
Clínica de Olhos Nova Visão - Rua Major Lindolfo Pires - Centro -Sala 04- Shopping Estrela
Telefone: 83 3522 1138
07h30 ás 12h
14h as 17h
Convênio: CAMED - AFRAFEP-  FUNASA
Atendentes: Stella, Jaqueline e Edlânia

Cajazeiras -PB
A cada 15 dias nas Terças-feiras
8h as 13h

Pau dos Ferros RN
A cada 15 dias nos Sábados
08h as 13h